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O presidente da UNE, Augusto Chagas, foi um dos atingidos, e como não chegou a ser atendido por ambulância não está "na conta" oficial.
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Paralisados desde o início de março reivindicando reajuste salarial e melhores condições de trabalho, os professores promoveram nova assembléia nesta semana, marcada para acontecer inicialmente diante do Palácio dos Bandeirantes. A manifestação às portas da sede do governo não foi possível, graças a barricadas e bloqueios feitos pela Polícia Militar, que ocupou a área próxima, impedindo a chegada das pessoas. O jeito foi mesmo ficar nos arredores do Palácio, mais próximos ao Estádio do Morumbi.
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Enquanto os dirigentes e integrantes do movimento educacional discursavam pacificamente houve um tumulto. Os policiais, agindo de maneira desproporcional diante dos cidadãos comuns, desarmados, atiraram balas de borracha e gás de efeito moral entre a multidão, o que causou pânico. Naquele momento o presidente da UNE, Augusto Chagas, estava no local e acabou sendo atingido no rosto de raspão. Ele conta como tudo aconteceu e garante “foi a PM do estado de São Paulo que iniciou o confronto com os manifestantes”.
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*****FONTE: EstudanteNet
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