A Mudança é Movimento
Mudança é um grupo de estudantes que se organizam de forma ampla, sobretudo democrática, discutindo com clareza as demandas dos estudantes brasileiros. Em cada escola, em cada Grêmio, com cada aluno e aluna nós da Mudança procuramos fomentar discussões pertinentes à juventude, visando sempre construir melhorias na educação e na cultura, socializando espaços e abrindo as portas para uma perspectiva diferente, para todos nós estudantes.
Esperamos, neste CONEG, contribuir com os avanços do Movimento Estudantil brasileiro e alcançar os anseios de todos os estudantes, para a construção de uma sociedade igualitária, justa e soberana.
A gente se encontra do lado da Mudança.
Mudança em Movimento
O Movimento Estudantil tem que se democratizar, se tornar mais amplo, chegando em todas as escolas do país, criando novas formas de atuação para que consiga aglutinar e congregar cada vez mais estudantes, nessa difícil caminhada de mudar nossa escola e contribuir para um novo Brasil. O movimento tem que compreender o seu real papel no dia-a-dia dentro das escolas, para que suas bandeiras e lutas representem as vontades estudantis. Tem também que ser mais leve, buscando permear e dialogar com todos os seguimentos juvenis.
Conquistar esses objetivos é uma tarefa difícil e torna-se ainda mais complexa, principalmente, porque alguns militantes não conseguem pensar criticamente uma nova atuação no Movimento Estudantil brasileiro.
Quando se fala em Movimento Estudantil, logo vêm à cabeça imagens da disputa pela disputa. Mas pouco se fala dos delitos covardes diariamente cometidos nas escolas: a discriminação, o preconceito, a intolerância presente no cotidiano dos brasileiros que inviabilizam a solidificação de uma rede social afetiva, com aquele ou com aquela estudante.
Portanto, nós da MUDANÇA convocamos todos e todas as militantes do ME para dizerem a UBES, que a partir deste CONEG ela deve pensar em dar uma guinada, assumindo uma nova forma de atuação, corrigindo seus erros e repetindo seus inúmeros acertos, tais quais as Mobilizações pelo Passe e pela Educação pública de qualidade e acrescentando novas ações focadas em festivais culturais, seminários educacionais, jogos inter–colegiais e campanhas como: Trote Solidário, prevenção da gravidez na adolescência, drogas entre outras.
EDUCAÇÃO
A educação vai muito além de uma sala de aula, tem como objetivo a formação de sujeitos questionadores, que possam fazer uma análise crítica sobre qualquer situação, sem que se deixem levar por algo pré estabelecido.
Somente com o fortalecimento da educação em seu caráter público, com ampliação de vagas e do financiamento, teremos uma Educação Básica e Média que produza de fato conhecimento, ciência e tecnologia capazes de contribuir com desenvolvimento nacional.
Para tanto, o Movimento Mudança não deixará de alardear os avanços educacionais que este país obteve desde o início do Governo LULA, representado e implementado pelo Ministério da Educação – MEC, podemos exemplificar o Programa Universidade para Todos – Pro Uni, onde na sua primeira edição transformou a realidade de 240 mil brasileiros, os incluindo nas Universidades privadas através do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, com isso o Governo Federal revoluciona o país tirando das mãos dos tubarões de ensino essas vagas e colocando-as no seu lugar certo, em domínio dos estudantes da rede pública de ensino que comprovem renda baixa.
O FUNDEB, Bolsa Escola, Campanha dos Livros Didáticos e o PDE, resultam em novos horizontes para escola pública. O PDE tem diversos aspectos positivos e a Mudança não deixara de alardeá-los, tal qual a Lei do Estágio onde a UBES teve papel fundamental na formulação junto ao Ministério da Justiça, o Programa Luz nas Escolas, ações correspondentes a pautas antigas do Movimento Estudantil, arregimentando cada vez mais qualidade na formação dos estudantes brasileiros.
A Gestão Democrática latente nos diálogos pedagógicos necessita de uma atenção privilegiada, pois esta garante a participação coletiva do conjunto dos seguimentos da comunidade escolar, criando o conselho Escolar que congregará os pais, os funcionários, os ou as professoras e estudantes onde juntos decidirão o destino dos recursos, a matriz curricular e o norte pedagógico da escola.
Temos claro que a educação é e sempre será estratégica para o desenvolvimento do País e do mundo e certos de que para programarmos uma matriz curricular condizente aos anseios da esquerda e dos movimentos sociais da área, ela deve estar contida de disciplinas fundamentais que formam sujeitos questionadores, formuladores e agentes de sua própria construção, e não temos dúvidas que a filosofia e a sociologia auxiliam a materializar os elementos citados.
Sendo assim a Mudança vê com bons alhos a proposta do PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação e não se furtará de fazer o debate para defendê-lo, mas também para apontar seus equívocos na condução e principalmente em sua construção, pois a UBES e os demais segmentos da sociedade não foram se quer consultados da formulação e muito menos da materialização deste plano.
A mudança acredita que a UBES é capaz de contribuir qualitativamente sobre qualquer tema educacional.
É AGORA 16!
O voto aos 16 anos foi uma conquista árdua dos estudantes organizados com ele a juventude brasileira passa a ter mais uma responsabilidade, eleger seus governantes e influenciar na política do nosso País, Estado ou Município.
É preciso entender nossas obrigações com este Brasil, por isso o Movimento Mudança lança a sua Campanha É AGORA 16! Campanha de conscientização para que a juventude brasileira exerça o seu papel de cidadão e retire seu título de eleitor.
O Movimento Mudança pede seu apoio nessa luta na busca por um País com mais participação juvenil!
Conjuntura
O segundo mandato do Presidente LULA traz a marca do crescimento sócio-econômico combinado com as reformas estruturantes do Estado ainda pendente do primeiro. Exige-se, portanto, amparo ainda maior do governo e uma substantiva dosagem de compreensão, maturidade política que governando ao lado dos Movimentos Sociais o Brasil tem mais chance de crescer pela esquerda.
Ao nosso ver, a ideologia socialista é um movimento contínuo que incorpora valores e conquistas do povo pela via da luta democrática. Assim sendo, o exercício radical da democracia deve balizar nossas propostas para o trajeto de uma sociedade igualitária.
A universalização do acesso a educação, a consolidação dos direitos dos negros, mulheres, crianças e jovens, bem como o combate à discriminação pela orientação sexual, são bandeiras cidadãs ao Brasil que queremos. Para nós, o antídoto de maior eficácia às mazelas do Neoliberalismo é a consolidação da plena cidadania para todos os brasileiros e brasileiras.
Adoção de uma política externa que respeite a soberania dos povos e privilegie a formação de blocos comerciais de nações insubmissas às injunções políticas, sociais e econômicas dos paises mais ricos é parte integrante do enfrentamento que o governo LULA faz a globalização das políticas neoliberais.
Depois de conquistar o poder central do País e marcar de forma indelével a história brasileira durante quatro anos, o governo LULA precisa de mudanças capazes de fazê-lo vivo para os anos que se seguirão às transformações que desejamos. Precisamos construir um governo em consonância com os valores democráticos por nós epregoados e condizentes com o modelo de sociedade socialista que sonhamos.
PASSE - LIVRE
Compreendendo a importância e consciente das imensas dificuldades dos alunos brasileiros chegarem nas salas de aula, o Movimento Mudança defende que uma das saídas sem dúvida alguma é o Passe – Livre para todos os alunos e alunas deste País.
A nosso ver, este tema latente na saciedade brasileira deve ser encarado como o principal mote da UBES. Sabemos que enfrentaremos inúmeras dificuldades Brasil afora tanto do lado dos empresários como do lado dos governos Municipais e Estaduais. Portanto o Movimento Estudantil brasileiro e sua rede composta por grêmios e entidades estaduais não precisam amedrontar-se tampouco recuar do objetivo maior que é o Passe – Livre estudantil.
Sendo assim, se persistir a não compreensão da real necessidade dos alunos e a importância de tal direito, restarão conseqüências irreparáveis, como o crescimento astronômico da já elevada evasão escolar. Por isso temos que defender o Passe – Livre Já!
Por fim a Mudança continuará a reafirmar que a política do Passe deve ser pública em seu caráter e gratuita em sua oferta. Para isso, o Estado não deve subsidiar ainda mais os empresários que já recebem vultosos lucros, entretanto o Estado deve colocar em “xeque” as concessões destes “tubarões” dos transportes públicos.
Torna-se impossível falar em Educação Publica de qualidade se os estudantes não conseguem chegar nem a escola. O passe tem também o papel de emancipação cultural, formação dos indivíduos e de permitir acessibilidade ao lazer.
Juventude X Violência
A violência na juventude no Brasil vem adquirindo destaque nos meios de comunicação, tornando-se pauta indispensável nos diálogos do Movimento Estudantil e, devendo desencadear a mobilização da sociedade.
Quando se fala em violência, logo vêm à cabeça imagens de traficantes, confrontos armados, mortes, assaltos, enfim todas as formas brutais decorrentes da realidade brasileira. Mas pouco se fala dos delitos covardes diariamente cometidos pela sociedade: a discriminação, o preconceito, a intolerância presente no cotidiano dos brasileiros inviabilizando uma rede afetiva e social com a juventude.
A violência perpassa as diferentes relações sociais e aparece de forma mais explícita nos meios de comunicação de massa, principalmente na mídia televisiva. São vários os programas que enfatizam e produzem, com veemência, atos de violência e até barbárie, que ocorrem frequentemente nas sociedades em geral. Além disso, a televisão comumente apresenta programas com “BRINCADEIRAS“ desrespeitosas em que os indivíduos são usados como objeto sarcástico. Mesmo os programas infantis não fogem a essa conotação violenta.
Em busca de culpados por esse quadro, o Brasil deve compreender o fundamento da educação neste contexto. Se entendermos que a educação é um sistema de construção coletiva, contínua e permanente que favorece a constituição do indivíduo, a escola será, portanto, um local privilegiado dessa formação, pois diligencia com conhecimento, valores, atitudes e formação de hábitos.
Para trabalhar a violência e os direitos humanos na juventude a UBES deve partir do processo de conscientização permanente incentivando comportamento de trocas, de solidariedade possibilitando um canal real com a juventude brasileira.
Mudança é um grupo de estudantes que se organizam de forma ampla, sobretudo democrática, discutindo com clareza as demandas dos estudantes brasileiros. Em cada escola, em cada Grêmio, com cada aluno e aluna nós da Mudança procuramos fomentar discussões pertinentes à juventude, visando sempre construir melhorias na educação e na cultura, socializando espaços e abrindo as portas para uma perspectiva diferente, para todos nós estudantes.
Esperamos, neste CONEG, contribuir com os avanços do Movimento Estudantil brasileiro e alcançar os anseios de todos os estudantes, para a construção de uma sociedade igualitária, justa e soberana.
A gente se encontra do lado da Mudança.
Mudança em Movimento
O Movimento Estudantil tem que se democratizar, se tornar mais amplo, chegando em todas as escolas do país, criando novas formas de atuação para que consiga aglutinar e congregar cada vez mais estudantes, nessa difícil caminhada de mudar nossa escola e contribuir para um novo Brasil. O movimento tem que compreender o seu real papel no dia-a-dia dentro das escolas, para que suas bandeiras e lutas representem as vontades estudantis. Tem também que ser mais leve, buscando permear e dialogar com todos os seguimentos juvenis.
Conquistar esses objetivos é uma tarefa difícil e torna-se ainda mais complexa, principalmente, porque alguns militantes não conseguem pensar criticamente uma nova atuação no Movimento Estudantil brasileiro.
Quando se fala em Movimento Estudantil, logo vêm à cabeça imagens da disputa pela disputa. Mas pouco se fala dos delitos covardes diariamente cometidos nas escolas: a discriminação, o preconceito, a intolerância presente no cotidiano dos brasileiros que inviabilizam a solidificação de uma rede social afetiva, com aquele ou com aquela estudante.
Portanto, nós da MUDANÇA convocamos todos e todas as militantes do ME para dizerem a UBES, que a partir deste CONEG ela deve pensar em dar uma guinada, assumindo uma nova forma de atuação, corrigindo seus erros e repetindo seus inúmeros acertos, tais quais as Mobilizações pelo Passe e pela Educação pública de qualidade e acrescentando novas ações focadas em festivais culturais, seminários educacionais, jogos inter–colegiais e campanhas como: Trote Solidário, prevenção da gravidez na adolescência, drogas entre outras.
EDUCAÇÃO
A educação vai muito além de uma sala de aula, tem como objetivo a formação de sujeitos questionadores, que possam fazer uma análise crítica sobre qualquer situação, sem que se deixem levar por algo pré estabelecido.
Somente com o fortalecimento da educação em seu caráter público, com ampliação de vagas e do financiamento, teremos uma Educação Básica e Média que produza de fato conhecimento, ciência e tecnologia capazes de contribuir com desenvolvimento nacional.
Para tanto, o Movimento Mudança não deixará de alardear os avanços educacionais que este país obteve desde o início do Governo LULA, representado e implementado pelo Ministério da Educação – MEC, podemos exemplificar o Programa Universidade para Todos – Pro Uni, onde na sua primeira edição transformou a realidade de 240 mil brasileiros, os incluindo nas Universidades privadas através do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, com isso o Governo Federal revoluciona o país tirando das mãos dos tubarões de ensino essas vagas e colocando-as no seu lugar certo, em domínio dos estudantes da rede pública de ensino que comprovem renda baixa.
O FUNDEB, Bolsa Escola, Campanha dos Livros Didáticos e o PDE, resultam em novos horizontes para escola pública. O PDE tem diversos aspectos positivos e a Mudança não deixara de alardeá-los, tal qual a Lei do Estágio onde a UBES teve papel fundamental na formulação junto ao Ministério da Justiça, o Programa Luz nas Escolas, ações correspondentes a pautas antigas do Movimento Estudantil, arregimentando cada vez mais qualidade na formação dos estudantes brasileiros.
A Gestão Democrática latente nos diálogos pedagógicos necessita de uma atenção privilegiada, pois esta garante a participação coletiva do conjunto dos seguimentos da comunidade escolar, criando o conselho Escolar que congregará os pais, os funcionários, os ou as professoras e estudantes onde juntos decidirão o destino dos recursos, a matriz curricular e o norte pedagógico da escola.
Temos claro que a educação é e sempre será estratégica para o desenvolvimento do País e do mundo e certos de que para programarmos uma matriz curricular condizente aos anseios da esquerda e dos movimentos sociais da área, ela deve estar contida de disciplinas fundamentais que formam sujeitos questionadores, formuladores e agentes de sua própria construção, e não temos dúvidas que a filosofia e a sociologia auxiliam a materializar os elementos citados.
Sendo assim a Mudança vê com bons alhos a proposta do PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação e não se furtará de fazer o debate para defendê-lo, mas também para apontar seus equívocos na condução e principalmente em sua construção, pois a UBES e os demais segmentos da sociedade não foram se quer consultados da formulação e muito menos da materialização deste plano.
A mudança acredita que a UBES é capaz de contribuir qualitativamente sobre qualquer tema educacional.
É AGORA 16!
O voto aos 16 anos foi uma conquista árdua dos estudantes organizados com ele a juventude brasileira passa a ter mais uma responsabilidade, eleger seus governantes e influenciar na política do nosso País, Estado ou Município.
É preciso entender nossas obrigações com este Brasil, por isso o Movimento Mudança lança a sua Campanha É AGORA 16! Campanha de conscientização para que a juventude brasileira exerça o seu papel de cidadão e retire seu título de eleitor.
O Movimento Mudança pede seu apoio nessa luta na busca por um País com mais participação juvenil!
Conjuntura
O segundo mandato do Presidente LULA traz a marca do crescimento sócio-econômico combinado com as reformas estruturantes do Estado ainda pendente do primeiro. Exige-se, portanto, amparo ainda maior do governo e uma substantiva dosagem de compreensão, maturidade política que governando ao lado dos Movimentos Sociais o Brasil tem mais chance de crescer pela esquerda.
Ao nosso ver, a ideologia socialista é um movimento contínuo que incorpora valores e conquistas do povo pela via da luta democrática. Assim sendo, o exercício radical da democracia deve balizar nossas propostas para o trajeto de uma sociedade igualitária.
A universalização do acesso a educação, a consolidação dos direitos dos negros, mulheres, crianças e jovens, bem como o combate à discriminação pela orientação sexual, são bandeiras cidadãs ao Brasil que queremos. Para nós, o antídoto de maior eficácia às mazelas do Neoliberalismo é a consolidação da plena cidadania para todos os brasileiros e brasileiras.
Adoção de uma política externa que respeite a soberania dos povos e privilegie a formação de blocos comerciais de nações insubmissas às injunções políticas, sociais e econômicas dos paises mais ricos é parte integrante do enfrentamento que o governo LULA faz a globalização das políticas neoliberais.
Depois de conquistar o poder central do País e marcar de forma indelével a história brasileira durante quatro anos, o governo LULA precisa de mudanças capazes de fazê-lo vivo para os anos que se seguirão às transformações que desejamos. Precisamos construir um governo em consonância com os valores democráticos por nós epregoados e condizentes com o modelo de sociedade socialista que sonhamos.
PASSE - LIVRE
Compreendendo a importância e consciente das imensas dificuldades dos alunos brasileiros chegarem nas salas de aula, o Movimento Mudança defende que uma das saídas sem dúvida alguma é o Passe – Livre para todos os alunos e alunas deste País.
A nosso ver, este tema latente na saciedade brasileira deve ser encarado como o principal mote da UBES. Sabemos que enfrentaremos inúmeras dificuldades Brasil afora tanto do lado dos empresários como do lado dos governos Municipais e Estaduais. Portanto o Movimento Estudantil brasileiro e sua rede composta por grêmios e entidades estaduais não precisam amedrontar-se tampouco recuar do objetivo maior que é o Passe – Livre estudantil.
Sendo assim, se persistir a não compreensão da real necessidade dos alunos e a importância de tal direito, restarão conseqüências irreparáveis, como o crescimento astronômico da já elevada evasão escolar. Por isso temos que defender o Passe – Livre Já!
Por fim a Mudança continuará a reafirmar que a política do Passe deve ser pública em seu caráter e gratuita em sua oferta. Para isso, o Estado não deve subsidiar ainda mais os empresários que já recebem vultosos lucros, entretanto o Estado deve colocar em “xeque” as concessões destes “tubarões” dos transportes públicos.
Torna-se impossível falar em Educação Publica de qualidade se os estudantes não conseguem chegar nem a escola. O passe tem também o papel de emancipação cultural, formação dos indivíduos e de permitir acessibilidade ao lazer.
Juventude X Violência
A violência na juventude no Brasil vem adquirindo destaque nos meios de comunicação, tornando-se pauta indispensável nos diálogos do Movimento Estudantil e, devendo desencadear a mobilização da sociedade.
Quando se fala em violência, logo vêm à cabeça imagens de traficantes, confrontos armados, mortes, assaltos, enfim todas as formas brutais decorrentes da realidade brasileira. Mas pouco se fala dos delitos covardes diariamente cometidos pela sociedade: a discriminação, o preconceito, a intolerância presente no cotidiano dos brasileiros inviabilizando uma rede afetiva e social com a juventude.
A violência perpassa as diferentes relações sociais e aparece de forma mais explícita nos meios de comunicação de massa, principalmente na mídia televisiva. São vários os programas que enfatizam e produzem, com veemência, atos de violência e até barbárie, que ocorrem frequentemente nas sociedades em geral. Além disso, a televisão comumente apresenta programas com “BRINCADEIRAS“ desrespeitosas em que os indivíduos são usados como objeto sarcástico. Mesmo os programas infantis não fogem a essa conotação violenta.
Em busca de culpados por esse quadro, o Brasil deve compreender o fundamento da educação neste contexto. Se entendermos que a educação é um sistema de construção coletiva, contínua e permanente que favorece a constituição do indivíduo, a escola será, portanto, um local privilegiado dessa formação, pois diligencia com conhecimento, valores, atitudes e formação de hábitos.
Para trabalhar a violência e os direitos humanos na juventude a UBES deve partir do processo de conscientização permanente incentivando comportamento de trocas, de solidariedade possibilitando um canal real com a juventude brasileira.