Com termos impróprios e conotação sexual, obra seria utilizada por estudantes da rede estadual na faixa de nove anos A Secretaria Estadual da Educação de São Paulo distribuiu a escolas um livro com conteúdo sexual e palavrões, para ser usado como material de apoio por alunos da terceira série do ensino fundamental (faixa etária de nove anos).
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quinta-feira, 28 de maio de 2009
Serra é Safado!
Com termos impróprios e conotação sexual, obra seria utilizada por estudantes da rede estadual na faixa de nove anos A Secretaria Estadual da Educação de São Paulo distribuiu a escolas um livro com conteúdo sexual e palavrões, para ser usado como material de apoio por alunos da terceira série do ensino fundamental (faixa etária de nove anos).
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Governo Do Estado de São Paulo: Desastre Educacional!!!
Um livro de geografia distribuído pelo governo paulista aos alunos da sexta série do ensino fundamental traz duas vezes o Paraguai no mapa da América do Sul e ainda inverte a localização do Uruguai e Paraguai. O erro repete-se também no livro do professor. Outra incorreção é a não-inclusão do Equador no mapa "Fronteiras Permeáveis". Sem isso, o aluno não tem informação para responder à seguinte questão, na página ao lado: "Quais são os países sul-americanos que não fazem fronteira com o Brasil?"
A Secretaria da Educação da gestão José Serra (PSDB) diz, em nota, que o erro é de responsabilidade da empresa que produziu o material e que as escolas já foram alertadas sobre a falha por meio do site. A Fundação Vanzolini, responsável pela edição, disse que o material foi produzido por professores indicados pela secretaria.
O material começou a ser distribuído na rede, mas não há informação se já chegou a a todas as escolas do Estado. A empresa diz que 1,55% dos livros distribuídos têm erros, mas a Folha localizou o problema em várias cidades.
Um professor de São José do Rio Preto disse que identificou a falha no mapa em sala de aula. O erro foi motivo de piada entre os alunos. Segundo ele, há erros em quase todos os cadernos, mas, geralmente, são de grafia, não de informação. Cingapura, por exemplo, foi grafado com "s". Mas o erro do mapa, diz, "é gravíssimo".
"Um horror e um erro gravíssimo", concorda Sonia Castellar, professora de metodologia do ensino em geografia do curso de pedagogia da USP (Universidade de São Paulo).
"Esse material do Estado não está passando por avaliação rigorosa", disse.
Um outro docente de geografia, de Franca, disse já ter notado erros em outras apostilas. Segundo ele, é comum haver exercícios no caderno do aluno que não se repetem no livro-manual do professor, e vice-versa, além de exercícios sem resposta no livro do docente.
Alertado pela Folha ontem, um professor de Ribeirão Preto questionou a direção de sua escola no início da tarde sobre o erro. No final do dia, recebeu por e-mail um aviso de que precisaria alterar o material.
Uma coordenadora pedagógica de uma escola estadual de Ribeirão Preto (interior do Estado) disse que o governo estadual orienta as escolas a periodicamente observar no site as erratas dos cadernos.
Ela diz que, além do mapa, detectou no site erratas no caderno do aluno de outras séries nas disciplinas de arte, história, geografia, inglês e matemática. Mas ela não quis mostrar à Folha esses outros erros.
Outro lado
Em nota, a Secretaria de Estado da Educação afirmou que já havia identificado os erros apontados no caderno e que já informou os professores de toda a rede, pelo site http://www.educacao.sp.gov.br/. Mas a errata só pode ser consultada pela direção da escola, por meio de senha.
A secretaria disse que a falha partiu da Fundação Vanzolini, "que elaborou os mapas e o projeto gráfico". Diz ainda que o material não será trocado e que a orientação é que os professores informem seus alunos sobre a correção.
Sobre erratas em outras disciplinas, disse que o erro mais grave foi o do mapa e que o restante se restringe a erros de grafia ou gabarito. A secretaria não respondeu a outras perguntas, como o total de cadernos impressos.
A Fundação Vanzolini alega que o erro atingiu 1,55% dos cadernos e que todo o conteúdo do material é desenvolvido por professores indicados pela secretaria.
*****FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u535906.shtml
MEC Homologa Obrigatoriedade das Aulas de Filosofia e Sociologia no Ensino Médio
Sociologia já foi matéria obrigatória entre 1925 e 1942. Mesmo sendo optativa, várias escolas continuaram com a disciplina. O governo nunca exigiu antes o ensino de filosofia nas escolas. De acordo com o relator da proposta, o conselheiro César Callegari, a decisão vai estimular os estudantes a desenvolverem o espírito crítico. "Isso significa uma aposta para que os alunos possam ter discernimento quando tomam decisões e que sejam tolerantes porque compreendem a origem das diversidades", disse.
Segundo Ismael Cardoso, presidente da UBES, as disciplinas ensinam a pensar, mas deve haver a preocupação de como serão ministradas. "A aprovação, sem dúvida, representará grandes mudanças na educação pública. Mas o que deve ser discutido nas salas de aula para que possamos utilizar estas disciplinas como instrumentos poderosos que são para superar o processo alienante que ainda persiste na educação?", questiona.
NOTA do BLOG:
É Bom Frisar Que o Governo do Estado de São Paulo se Manifesta Contra a Obrigatoriedade dessas Duas matérias Alegando que o MEC Quer Tirar a Autonomia da Secretaria Estadual de Educação, Desta Forma Eles Preferem Deixar o Estudante Paulista Sem Matérias Essenciais Para Sua Formação Educacional Crítica.
*****Fonte: Da Redação do EstudanteNet
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Artigo: "A Legalidade e Autonomia do Grêmio Estudantil"
Eleição do Conselho Municipal de Juventude de Sampa
No dia 7 de junho de 2009, acontece na ETEC Parque da Juventude, a partir das 10h, a eleição do Conselho Municipal de Juventude que tem como objetivo discutir políticas públicas para a galera jovem de Sampa, e nele as questões relacionadas à juventude serão decididas de forma igualitária entre o governo municipal e a sociedade civil.Em 2008 foi aprovada a Lei nº 14.687 que cria, na Cidade de São Paulo, o Conselho Municipal da Juventude (CMJ), que tem o apoio da Coordenadoria Municipal da Juventude.
Só a Luta Muda a Vida!
E a Vida é Feita de Luta!